segunda-feira, 20 de julho de 2009
|Rosas|
Nosso paraíso desmoronou
Como um castelo de areia
Perto do mar de nosso amor
Nosso tempo acabou
Chegou a hora de ir
Não guarde nenhum rancor
Andei muito entre a linha
Da paixão e solidão
Mas senti meu coração despedaçar
Banido para a fortaleza de nossos medos
Lembranças despedaçadas
Ignoro os chamados do passado
Verdades mortais
|Invocando teu nome
Ah! Tudo ficará bem|
Desolado num chuva infinita
Chorei por nós dois e caí
No profundo escuro da tristeza
Da saudade e da maldade
Longe de ti,
Sei que me afogo num mar
De saudade e solidão
Suportar a ideía de que estou sem você
É está enterrado a sete palmos do chão
|Amar é,
Teu nome e face
Em meus lábios e em meu obscuro coração|
|Do que você tem medo?
Por que você sempre está a chorar?
Medo de me machucar? Medo de me magoar?|
Alguns choram porque rosas tem espinhos
Outros sorriam porque espinhos tem rosas
Me encante e engane
Teu carinho é como rosas em meu peito
E ver a beleza de tuas vermelhas petálas
Compensa o vermelho que jorra de mim
Sob o brilho de uma lua vermelha
Caminhei em direção á perdição
Só em teus braços tenho salvação
De tudo, nosso amor é sincero
E sei que ele é eterno
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